domingo, 12 de setembro de 2010

Acadêmico: Nazareno Pereira Filho, Carmen Lucia Gomes Rodrigues Ramos, Marcio de Sousa Aguiar











Unidade 1 –



Criatividade nas Artes Plásticas.







Desde muitos séculos o homem tenta explicar a criatividade humana, compreender ou explicar a ambigüidade da arte constituem um desafio para os estetas e filósofos. Bem o diga o grande Platão, filosofo grego, e o não tão menor Aristóteles, que no afã de delimitar contornos ao trabalho artístico elaborando reflexões de cânones à “estética”, comparando-a entre contornos, o belo e o feio, o harmonioso ou o desgracioso e mesmo o conveniente ou o inconveniente, e que era tudo criado pelo homem era mera imitação do espírito criativo de “Deus”, o único “ser”, ente, capaz de “criar”. Atrelada a esta função meramente ritualista, religiosas, a arte só começa a ganhar prestigio e a modificar estes conceitos no inicio da era moderna, mais precisamente na Renascença, que resgata as estéticas Grego-Romanas, onde seu principal ator o artista através de suas habilidades de trabalhos manuais e talento, é considerado quase divinos um “Gênio”, alias segundo Hannah Arendt afirma que: ...”o fenômeno gênio criativo parecia constituir a mais elevada legitimação da convicção do homo faber de que os produtos de um homem podem ser mais e essencialmente maiores que o próprio homem...” (1991,p.2220). Doravante então o conceito de Gênio define, portanto, que o homem vale o que produz, e não mais aquilo que ele é, este um dos principais pilares da idade modernas, que se segue, e o trabalho o novo valor cultural.


Nenhum comentário:

Postar um comentário